Prêmio MPT de Jornalismo define vencedores da região Norte

Nesta terça-feira (6), o júri da região Nordeste do Prêmio MPT de Jornalismo avaliou os trabalhos inscritos por profissionais do Norte do país. Ao todo, foram analisados 26 produtos jornalísticos por um grupo composto por quatro assessores de comunicação do MPT, três jornalistas com atuação no mercado e uma procuradora. O julgamento ocorreu no Recife.

Os trabalhos foram avaliados conforme critérios de melhor adequação e atendimento ao disposto no concurso: aqueles que melhor demonstrem violação das normas constitucionais e trabalhistas vigentes e a investigação e denúncia de injustiças contra os trabalhadores, alcançando divulgações de ações positivas no combate às fraudes nas relações de trabalho, ao trabalho escravo, ao trabalho infantil, à discriminação, ao meio ambiente do trabalho, à liberdade sindical, ao trabalho portuário e aquaviário e às irregularidades trabalhistas na administração pública.

Os nomes dos vencedores ainda não serão divulgados, mas cada um deles já ganhou um prêmio de R$ 5 mil. A edição 2017 do Prêmio MPT de Jornalismo contou com 422 trabalhos inscritos, de veículos e profissionais de imprensa das cinco regiões do país. Foram 37 concorrentes a mais que os 385 do ano anterior, o que atesta o prestígio da maior premiação dedicada ao combate de irregularidades trabalhistas.

Todos os vencedores serão conhecidos na cerimônia de premiação que acontecerá em agosto, em Brasília. Acompanhe outras novidades do Prêmio MPT de Jornalismo neste site e na página oficial no Facebook: www.facebook.com/premiomptdejornalismo

No Recife, integrantes da comissão julgadora avaliaram os trabalhos

Júri

Participaram da avaliação dos trabalhos, como jurados internos, os assessores de Comunicação do MPT em Alagoas, Maranhão e Pernambuco, além do da Procuradoria Geral do Trabalho, Rafael de Souza Maia, Wanderson Lima, Mariana Banja e Layrce Lima, respectivamente. Externos ao MPT foram convidados Carla Teixeira (Pernambuco), Eugênio Araújo (Piauí) e Luiza Barreiros (Alagoas). A procuradora do Trabalho Débora Tito também contribuiu com o julgamento.