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MPT em Pernambuco, MPPE e SDSCJ/PE voltam a discutir ações de enfrentamento à violência sexual de crianças e adolescentes

O Ministério Público do Trabalho (MPT) em Pernambuco participa, nesta sexta-feira (25), de uma reunião com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e com a Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude (SDSCJ/PE). O encontro tem como objetivo discutir ações que contribuam para a prevenção e o enfrentamento a crimes sexuais contra crianças e adolescentes. A iniciativa integra procedimento promocional do MPT que prevê a fomentação e/ou participação do órgão em ações sobre o tema.

A conferência desta sexta-feira será a segunda realizada pelos órgãos. A primeira, ocorrida em 9 de julho via videoconferência, foi presidida pelo 43º promotor de Justiça criminal, Salomão Abdo Aziz Ismail Filho, e contou com a presença do coordenador do Caop Infância e Juventude, Luiz Guilherme Lapenda; da procuradora do Trabalho da 6ª Região, Jailda Eulídia da Silva Pinto; da secretária-executiva de Gestão da SDSCJ/PE, Hélida Campos; do secretário-executivo de Políticas para Criança e Juventude da SDSCJ/PE, Eduardo Vasconcelos; e do gerente de Política para Criança da SDSCJ/PE, Macdouglas Oliveira.

No primeiro encontro, a comissão reforçou a necessidade de ampliar e implementar, em toda a Região Metropolitana do Recife (RMR), unidades do Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA). O plano estabelecido também prevê a expansão dessa atuação para os municípios de Afogados da Ingazeira, Araripina, Arcoverde, Caruaru, Garanhuns, Salgueiro e Petrolina. Quanto à capacitação de agentes de polícia, Comissários e Delegados, a Secretaria comprometeu-se a realizá-la, presencialmente ou através de Ensino a Distância (EaD).

“Esses encontros periódicos com o MPPE e a SDSCJ/PE reforçam o nosso comprometimento com a prevenção e a erradicação de crimes sexuais contra crianças e adolescentes. Em tempos como esse, de pandemia, o número de casos aumenta. Por isso, é preciso um olhar constante e atento para essa questão, além de práticas efetivas que garantam a segurança dos jovens. Estamos trabalhando para que, cada vez mais, esses mecanismos sejam permanentes”, declara a procuradora Jailda Pinto.

PA-PROMO 001289.2019.06.000-7